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modificar aumentando debito da injeçao.

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Mensagem  boa onda Qui 16 Jan - 11:05

Desde sempre a vela anda muito branca e os mecânicos dizem ser da mistura ar/gasolina ser muito pobre e que até provoca danos no cilindro e cabeça.Com o incremento que fiz de cc para 150cc comecei a procurar solução para o problema.Descobri mesmo á porta uma oficina de turbos e outros. Após falar com o cara ele diz que me faz uma intervenção ao nível do sensor IAT com um botao de regulação sempre disponível por apenas 30eur.
Haverá neste forum quem a já tenha feito.
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modificar aumentando debito da injeçao. Empty Re: modificar aumentando debito da injeçao.

Mensagem  Marco Machado Qui 16 Jan - 11:33

eu desconheço o sistema, mas se fizeres isso depois diz como ficou a mota e como funciona o sistema  modificar aumentando debito da injeçao. 952112

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modificar aumentando debito da injeçao. Empty Re: modificar aumentando debito da injeçao.

Mensagem  Carlos Alexandre Qui 16 Jan - 12:38

boa onda escreveu:Desde sempre a vela anda muito branca e os mecânicos dizem ser da mistura ar/gasolina ser muito pobre e que até provoca danos no cilindro e cabeça.Com o incremento que fiz de cc para 150cc comecei a procurar solução para o problema.Descobri mesmo á porta uma oficina de turbos e outros. Após falar com o cara ele diz que me faz uma intervenção ao nível do sensor IAT com um botao de regulação sempre disponível por apenas 30eur.
Haverá neste forum quem a já tenha feito.
atençao o tua centralina tem 3 reguas de afinaçao
já esta na maxima
olha isso que ele fas isiste no mercado vai á honda que deve ter o regulador de centralina para dar mais gasolina ou menos
mas atençao á bateria e muito importante vou por um artigo para teres noção
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modificar aumentando debito da injeçao. Empty Re: modificar aumentando debito da injeçao.

Mensagem  Carlos Alexandre Qui 16 Jan - 12:39

A influência da bateria no sistema de ignição e injeção eletrônica da motocicleta







Apesar de ser um assunto que já foi abordado em outras edições,  é importante de ser relembrado, visto pela quantidade de peças trocadas na garantia e as perguntas que recebo no dia a dia referente a falhas causadas por descuidos
No que diz respeito à tecnologia, os modelos de baterias que equipam a maioria das motocicletas praticamente são os mesmos faz um bom tempo, assim como os procedimentos de reparo segundo os manuais de serviços dos principais fabricantes. Mesmo assim, as dúvidas e os problemas continuam.
Para complicar, ainda há muita controvérsia quando o assunto é a utilização da literatura de serviços, pois alguns reparadores experientes desenvolvem suas técnicas e dispensam o uso do manual do fabricante. Com isso, criam teorias, caem na própria armadilha e o resultado afeta diretamente o bolso do cliente e a reputação da oficina.
Nesta matéria vamos abordar a bateria selada, conhecida como “livre de manutenção – MF”.
Uma coisa é certa: no sistema de injeção eletrônica tudo depende da bateria, a tensão que alimenta a central eletrônica que por sua vez distribui a energia aos componentes como sensores, atuadores, sistema de ignição e injeção de combustível.
Todos os fabricantes definem um valor de tensão da bateria como referência padrão para assegurar o bom funcionamento do sistema em qualquer condição normal de utilização do veículo. Em outras palavras, se o valor de voltagem estiver diferente do recomendado, algo não irá funcionar bem.
Ainda há outros agravantes que irão ocorrer, por exemplo, alterações no consumo de combustível, ligeiro aumento nas emissões de poluentes ou a moto não irá funcionar.
Responsabilizar a bateria por qualquer pane no sistema elétrico não é o melhor caminho. A culpa nem sempre é dela.
Equilíbrio elétrico
O fabricante da motocicleta desenvolveu um alternador adequado, capaz de abastecer a bateria que supre os demais componentes consumidores elétricos originais. Para o caso de instalação posterior de um acessório adicional que geraria um consumo extra, como por exemplo: alarme, rastreador, lâmpada do farol mais potente, lâmpada auxiliar, buzina etc., o alternador original pode não conseguir gerar energia suficiente capaz de completar a carga da bateria, a qual, por sua vez, não tem capacidade de suprir a demanda excessiva ocasionada pelos acessórios instalados.
O resultado será certamente uma bateria com carga incompleta que trará complicações no momento em que for mais solicitada, apresentando dificuldades na partida, comprometendo assim a sua vida útil e outros problemas relacionados anteriormente.
Normalmente, a instalação de uma bateria maior e de um alternador mais potente exigiria alterações na estrutura da motocicleta, além de estarem limitados ao espaço físico que ocupam, portanto as modificações não são recomendáveis.
Para manter o equilíbrio elétrico, é necessário manter todos os componentes originais ou similares que apresentem o mesmo consumo.
Análise da bateria
A bateria deverá apresentar a voltagem mínima recomendada pelo fabricante da motocicleta (motor e itens consumidores desligados) (conforme a fotografia)
 
 
Se a bateria estiver indicando uma tensão abaixo do valor recomendado, é necessário que a mesma seja submetida a um processo de carregamento. O tempo de permanência no carregador será determinado em função da voltagem indicada (conforme tabela).
 
 
Durante a carga é necessário que a bateria esteja recebendo uma corrente equivalente a 10% de sua amperagem nominal, exemplo: se a bateria for de 10 A (Amperes) é importante que no processo de carga o carregador esteja regulado para fornecer somente 1,0 A (Ampere). O processo é conhecido como carga lenta.
Nem sempre há recomendação de carga rápida. Baterias seladas quando são submetidas a cargas rápidas aquecem demais e podem explodir ou permitir que o eletrólito escape pela válvula de segurança.  No manual de baterias do fabricante Yuasa, recomenda-se que no processo de carga a bateria não atinja temperaturas superiores a 55C°.
Cuidados na instalação
A correta instalação da bateria é importante para que o sistema de carga supra a demanda exercida sobre a mesma.
Certifique-se que o fusível está bom e os cabos da bateria (positivo e negativo) estão encaixados nos respectivos terminais e seus parafusos corretamente apertados e livres de ferrugem e demais oxidações, que provocam queda de tensão durante o processo de carregamento e funcionamento da motocicleta.
 
 
Após avaliação da bateria, se tudo estiver de acordo, proceda análise na motocicleta, sistema de carga da bateria e verifique se há fuga de corrente.
Se algo estiver consumindo a carga da bateria é provável que muito em breve ela vá descarregar mesmo estando boa.
Motocicletas equipadas com freio ABS e outras tecnologias - As motocicletas modernas de médio e grande porte são equipadas com sistemas sensíveis, como computadores de bordo, ABS, módulos, amortecedor de direção eletrônico, entre outros.
 
 
Por isso, não remova ou instale a bateria sem conhecer os procedimentos recomendados pelos fabricantes de cada modelo, pois na instalação os componentes podem exigir algum procedimento de reinicialização e a limpeza de defeitos memorizados na ECU.
Ao remover uma bateria desligue o interruptor de ignição (contato), inicie o processo pelo polo negativo e em seguida, desconecte o polo positivo. Para a instalação, inicie com o polo positivo e, em seguida, com o polo negativo.
Atitudes que causam descarga da bateria - A utilização do veículo ou a pouca utilização podem proporcionar um suprimento de carga inferior ao consumo geral da motocicleta, ocasionando assim a curto tempo uma carga insuficiente para a bateria.
 
 
Nesse caso não há defeito na bateria e nem no sistema de carga da moto. A solução é rever a maneira de utilização da motocicleta, tal prática é comum na época do inverno.
Outra atitude que implica no carregamento da bateria é quando o usuário utiliza seu veículo e não percebe que seu pé direito está repousando sobre o pedal de freio traseiro, acionando assim a luz de freio, que proporciona um consumo elevado da carga da bateria, pois o sistema utiliza uma ou mais lâmpadas na faixa entre 21 a 23 Watts. É importante estar atento aos usuários que permanecem com a mão direita sobre o manete do freio dianteiro, há casos onde o interruptor de freio está travado ocasionando a descarga descrita.
Outro ponto importante que também gera consumo excessivo da carga da bateria é a dificuldade na partida. O condutor aciona o botão de partida diversas vezes até a motocicleta funcionar e a falha é ocasionada pela falta de manutenção na moto.
E por último, existe um tipo de usuário que deixa o farol da motocicleta aceso com o motor desligado, provocando assim descarga da bateria.
Sulfatação da bateria
Quando a motocicleta é pouco utilizada ou usada apenas nas épocas mais quentes do ano (sazonalmente), o reparador precisa informar seu cliente que alguns procedimentos devem ser feitos com o auxílio do técnico automotivo:
carregue a bateria e armazene-a em um local ventilado longe do alcance de crianças e animais;
Se for necessário que a bateria permaneça na motocicleta, desconecte o terminal negativo; verifique a tensão da bateria mensalmente e, se necessário, recarregue-a;
A carga poupará a bateria de um processo destrutivo que ocorre quando está descarregada. Esse processo é conhecido como sulfatação e, dependendo da condição, poderá ser irreversível.
 
 
Auto descarga
Toda bateria tem uma tendência natural a descarregar, esteja ela em uso ou não, mesmo que não haja nenhum componente ligado. E nem sempre é por isso que a mesma tem de ser substituída, normalmente é só questão de repor a carga.
Ao longo do tempo, toda a energia armazenada na bateria tende a desaparecer e o processo é proporcional à tecnologia aplicada na bateria e também da idade da mesma.
As variáveis temperatura e umidade ambiente também colaboram. Quanto maior a temperatura e a umidade, mais carga é perdida. Denominamos este processo de autodescarga.
Outros itens consumidores da carga da bateria - As motocicletas mais sofisticadas são providas de alguns acessórios originais de fábrica que consomem energia mesmo com o interruptor principal desligado, como os computadores de bordo, painel equipado com relógio, LEDs que piscam todo o tempo e até outros dispositivos de segurança que estão entre os itens que mais consomem.
Pane no sistema de carga - sobrecarga - Não adianta trocar a bateria sem saber a real causa da pane na peça. Sobrecarga quer dizer carga excessiva, ou seja, um aumento da corrente de carga é o que causa o efeito da sobrecarga e provoca a alta temperatura, proporcionado pelo processo de carregamento da bateria da motocicleta.
O regulador/retificador de voltagem defeituoso pode ser a peça responsável pela carga excessiva na bateria. Para as baterias convencionais, vale lembrar que o consumo excessivo do eletrólito da bateria pode ser um indicador da sobrecarga.  A sobrecarga será identificada na inspeção do sistema de carga.
 
 
Fuga de corrente
O processo pelo qual a corrente (A) da bateria descarrega é causado geralmente por um curto-circuito em algum componente.
A fuga é detectada quando todos os componentes da motocicleta estão desligados e mesmo assim é registrado um consumo de energia elétrica.
Se o consumo for alto, a bateria em breve descarregará ou permanecerá parcialmente descarregada. Ambas as condições comprometerão sua vida útil e, por isso, é um defeito e deve ser corrigido.
Como identificar a fuga de corrente nas motocicletas - procedimento Honda Fan ESI 2011
 
 
O procedimento para medir a fuga de corrente ou “corrente em vazio”, é o seguinte:
 
 
De acordo com o manual de serviços básicos, o procedimento para avaliar fuga de corrente deve ser o seguinte:
1. Desligue a motocicleta e remova a chave do interruptor da ignição. Solte o cabo negativo da bateria da motocicleta;
2. Com o multímetro em mãos (DCA para medir amperagem), instale a ponta de prova vermelha do aparelho ligado em série com cabo negativo da motocicleta; e a ponta de prova vermelha ao polo negativo da bateria.
3. A fuga máxima de corrente permitida de acordo com o manual de serviço é igual a 0,1mA.
Se a fuga for diferente do limite estabelecido, significa que o sistema opera com um curto-circuito. Assim, localize a causa desligando os componentes da motocicleta, um a um, até que o problema desapareça. Depois execute a operação de montagem na ordem inversa e execute o reparo no item identificado.
Inspeção do sistema de tensão de carga da bateria – procedimento YS Fazer 250 Yamaha ano 2009
Outro procedimento de avaliação do sistema de carga é checar o valor de tensão (V) que entra na bateria no momento do funcionamento da motocicleta. Para a exatidão do teste é necessário que a bateria esteja com a carga completa.
Uma vantagem desse teste é que ele não necessita remover nenhum terminal da bateria
1. Com um multímetro utilize a escala DC 20V em paralelo;
2. Conecte a ponta preta do multímetro no polo negativo da bateria e a ponta vermelha do multímetro no polo positivo da bateria;
3. Dê a partida no motor e acelere até cerca de 5.000 rpm;
4. Confira a voltagem no aparelho;
5. O valor da voltagem de carga deverá ser de 14V ;
6. Se a tensão estiver muito abaixo ou acima do valor estabelecido, verifique bobinas de carga, regulador/retificador da bateria e conexões.
 
FONTE-http://www.oficinabrasil.com.br/duas-rodas/2603
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Mensagem  Carlos Alexandre Qui 16 Jan - 12:47

tem cuidado com o que metes pode dar cabo de tudo por isso ve bem em coisas baratas e atamancadas da sempre galho

por isso procura uma coisa propia para a tua mota que sera tipo isto
pesquisa uns mais caros outros mais baratos
FONTE_http://www.manolomotos.com.br/ecommerce_site/produto_20784_3969_Modulo-Digital-Competicao-Fuel-Controller-Servitec-Motos-Injecao-Eletronica
Modulo Digital Competição Fuel Controller Servitec (Motos Injeção Eletronica)



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Mensagem  Carlos Alexandre Qui 16 Jan - 13:00

aqui um que se pode por manual mais ou menos gasolina e maisto que tu queres e mais barato

modificar aumentando debito da injeçao. Powercommander_lrg-430x285
O Power Commander é um módulo de auxílio a Injeção Eletrônica da Moto. É uma pequena caixinha com alguns fios e conectores, e quando instalado na moto, integra-se ao seu sistema eletrônico e permite ajustes no mapeamento da mistura de combustível e de ignição (usando o Ignition Module).

A grande verdade é que é um equipamento usado principalmente em ambiente de competição, e serve basicamente para permitir o acerto da mistura de forma absolutamente detalhada e, o mais importante, MANUALMENTE

modificar aumentando debito da injeçao. Ignition_module_l-380x380
Ignition Module
A injeção eletrônica das Motos já vem de fábrica pré-programada para o melhor desempenho possível, porém, dentro do limite de venda, ou seja: A moto não pode poluir muito, nem consumir muito combustível, nem fazer muito barulho. A própria ponteira de escape já vem com catalizadores e abafadores para manter a moto dentro dos padrões da Euro3 (ou Promot3 no caso do Brasil). Este acerto “restritivo” acaba por subutilizar o potencial do motor, e ele não rende tudo o que poderia.
Muita gente troca o filtro de ar e a ponteira de escape esperando que, além de um barulho mais nervoso, a moto fique um pouco mais rápida, mas a verdade é que se um ajuste na injeção eletrônica para os novos acessórios não for feito, o ganho será muito pequeno.
O Power Commander vem para resolver esse problema. Ele possui conectores que são ligados aos bicos injetores, e os conectores originais da moto são ligados ao Power Commander, então, cada comando ao bico injetor passa antes pela central, que reprocessa o comando de acordo com o mapa pré-cadastrado, e então envia ao bico injetor o tempo correto de abertura de combustível.
modificar aumentando debito da injeçao. Power-Commander-430x322

Power Commander Instalado
Porém, apenas instalar o Power Commander na moto não serve para nada. Pois ele vem de fábrica com o mapa “zero”, que não faz nada além de repassar integralmente o mapeamento original da moto, ou seja, andar assim é como andar original. Para valer a pena, é preciso conecta-lo ao computador e fazer pelo menos um mapa para ele.
Se você não conhece muito sobre esse tipo de acerto, pode encontrar na Internet diversos mapas prontos para Download, um para cada configuração de moto. Por exemplo, para a CBR1000RR 2008, existem mapas para a moto com Filtro de ar e escapamento originais, Filtro K&N e Ponteira Two Brothers, Filtro K&N e ponteira Yoshimura, e mais outras 50 configurações. Certamente uma delas vai ser bem próxima a sua configuração, e caso não seja, você pode pegar um modelo e adaptar a suas necessidades.
O software usado para criar os mapas é bem simples de usar e se parece muito com o Excel. Há uma planilha onde você tem o RPM e o TPS (posição do acelerador), e neste cruzamento existe uma celula onde você pode digitar um número entro -99 e 99, e este número representa o quão pobre ou rica você quer a mistura em relação ao mapa original. Se você colocar 10, ficará 10% mais rica, e -10, 10% mais pobre.
Fazer um mapa detalhado pode dar trabalho, pois você terá de testar a moto em cada uma destas situações, mas uma vez pronto, você terá certeza de que a moto está tendo o rendimento que você quer.
O Power commander possui 2 modos de operação, o básico e o avançado. No básico, você define um mapa, depois pode enriquecer ou empobrecer o mapa inteiro usando os botões no próprio aparelho. Já no modo avançado, você pode criar até 9 mapas diferentes, e com os botões no aparelho, pode trocar os mapas na rua, sem a necessidade de um computador. Além disso, no modo avançado, você pode criar um mapa para cada cilindro, caso queira.
O Power commander não serve apenas para fazer o motor ter mais desempenho, você pode criar um mapa mais “econômico” e empobrecer a mistura de modo a economizar combustível, ou ainda, criar um mapa que seja economico quando o acelerador não está muito aberto, e “gastão” quando está. Fica a seu critério!
Eu já instalei alguns Power Commander para o meu pai em sua oficina, a Moremoto. Hoje ele mesmo instala e configura, fazendo o acerto do jeito que o cliente quer. O retorno que ele tem tido dos clientes é muito positivo, em geral, todos gostam e sentem bastante diferença.
O Power Commander pode ser facilmente encontrado no mercado, custa em torno de R$ 1100,00. Vale a pena para quem gosta de correr e de tirar o máximo proveito da moto e dos acessórios que tem.
E ai? Já conhecia o Power Commander? Tem na sua moto? Acha que valeu a pena instalar

Fonte-http://www.motosblog.com.br/2146/power-commander/
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Mensagem  boa onda Qui 16 Jan - 17:02

Vou avançar com o projeto porque o tecnico disse que a operaçao era simples e de possivel remoçao a qualquer momento.
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Mensagem  Carlos Alexandre Qui 16 Jan - 17:07

espero que tenha ajudado modificar aumentando debito da injeçao. 952112
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modificar aumentando debito da injeçao. Empty injetor

Mensagem  boa onda Qui 23 Jan - 19:01

Estou de mãos atadas por não saber as cores dos fios que pertencem ao sensor iat.

Será que o sensor de oxigenio(lambda) informa o injetor e este tem capacidade para continuar a misturar de 15partes de ar para 1gasolina após ter aumentado para 150cc?
O ar admitido no ciclo é agora superior 20%.
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Mensagem  Marco Machado Qui 23 Jan - 19:24

ora ai está uma boa pergunta para o Dias ou o JJMaia  modificar aumentando debito da injeçao. 7373

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Mensagem  Joe Qui 23 Jan - 21:43

Marco Machado escreveu:ora ai está uma boa pergunta para o Dias ou o JJMaia  modificar aumentando debito da injeçao. 7373



Ó Diaaaaaasssss.......anda cá num instante resolver esta ;)
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modificar aumentando debito da injeçao. Empty filtro de ar.

Mensagem  boa onda Sex 24 Jan - 19:40

Hoje tirei o dito nariz de porco na caixa do filtro de ar. A cbf ficou com um ronco esquisito e pior desempenho  me pareceu.
Segundo os técnicos tudo o que seja desobstruir e arrefecer a entrada de ar no motor só ajuda no desempenho do motor mas em nada me pareceu.
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Mensagem  Joe Sex 24 Jan - 22:09

boa onda escreveu:Hoje tirei o dito nariz de porco na caixa do filtro de ar. A cbf ficou com um ronco esquisito e pior desempenho  me pareceu.
Segundo os técnicos tudo o que seja desobstruir e arrefecer a entrada de ar no motor só ajuda no desempenho do motor mas em nada me pareceu.
Na minha "altura" nos que aos carros diz respeito isso resolvia-se com uma valvula de pressão de gasolina regulável, ou seja aumentando a pressão os injectores no mesmo espaço de tempo em que estavam abertos pulverizavam um pouco mais de gasolina, isto quando tinha o meu G40(com Kompressor do Merc) e assim era uma maneira eficaz de tirar proveito ao máximo dos injectores que tinha( VW 1.8T)

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Mensagem  Dias Sáb 25 Jan - 19:42

A sugestão do Joe é das melhores, mas pode não ser fácil de aplicar no caso da moto do boa onda. A injecção de combustível tem (ou pode ter) 3 componentes: a bomba (geralmente eléctrica; é aquela coisa que se ouve fazer "biiiii" quando se roda a chave), o injector e uma válvula de retorno (que abre acima de uma certa pressão e manda o excesso de combustível de volta para o depósito). Em vez, ou para além, da válvula de retorno deve haver um sensor de pressão do combustível, que manda desligar a bomba. Onde se pode mexer é no sensor de pressão (para passar a ligar/desligar a pressões mais altas) e na vávula de retorno (para só abrir a uma pressão mais alta), mas isto... só se tiverem ajuste!
 
Quanto à somda lambda, é uma coisa maravilhosa (excepto quando se avaria) mas tem limiatações: (se não me engano) a informação que dá só é utilizada no regime "económico" do motor; ao ralenti e de punho aberto, a centralina calcula a quantidade de gasolina a partir da quantidade de ar: rpm, temperatura, pressão atmosférica, posição da borboleta, medida da velocidade do ar, etc. (nem todas as centralinas recolhem esta informação toda e não têm que usar o mesmo tipo de informação em regimes diferentes do motor).
A quantidade de ar que entra para o cilindro é o produto Snv, em que S é a secção do colector de admissão (ou de onde se está a fazer a medida, que são conhecidas à pertida), n é a densidade do ar e v a sua velocidade. A velocidade pode-se medir com um anemómetro, e o mais simples é uma chapa que roda em torno de um eixo excêntrico ao ser empurrada pelo vento. Uma maneira de calcular a densidade é medir a pressão, P, e a temperatura, T: n = P / kT. Portanto, para enganar a centralina é preciso que ela pense que a pressão está muito alta e que a temperatura está muito baixa.
O problema é que os fabricantes sabem que é vulgar ir-se com a moto para a montanha (pressão baixa) mas não estão à espera que alguém esteja abaixo do nível do mar. Ou seja, provavelmente não é possível enganar a centralina em mais de 3% mexendo só na pressão atmosférica. Para mais 17% na temperatura... é a IAT dizer que estão -30ºC quando a temperatura real for de +21ºC.
 
O que chateia é que se alguém souber reprogramar a centranila, provavelmente resolve e bem o problema em poucos minutos.
 
@boa nova
(Não estou a gozar!)
Por outro lado, o que precisas é de meter mais combustível, seja pelo injector ou por outra via qualquer. Não conheces nenhuma oficina em que alterem enlatados (de carburador) para passarem a trabalhar a GPL?
Que tal meteres uma garrafa de camping gas dentro da topcase?
Até sai mais barato que a gasolina!
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