# RESPEITO Motard ?!?

Bem, sempre ouvi falar do "Respeito Motard" e todo o alarido à volta dele...
Gostava de saber a vossa opinião...
Deixo-vos um vídeo aqui com o que se passou comigo...

Respeito Motard? ONDE?!?
https://youtu.be/GNFaBHDi2HA

isso faz-me lembrar a história dos funcionários públicos que a malta costuma criticar.
o facto de os haver maus funcionários (e há) não faz dos funcionários públicos maus funcionários.
o facto de alguns motociclistas abusarem (e se os há) esse nem viu que te passou numa passadeira, não faz disso regra geral, penso eu.

@nunes
Obrigado, porque eu sou funcionário público e motociclista (quando tenho moto eheheh).

Dias escreveu:@nunes
Obrigado, porque eu sou funcionário público e motociclista (quando tenho moto eheheh).

e eu 2

nunes escreveu:

Dias escreveu:@nunes
Obrigado, porque eu sou funcionário público e motociclista (quando tenho moto eheheh).

e eu 2

3.

Dias escreveu:@nunes
Obrigado, porque eu sou funcionário público e motociclista (quando tenho moto eheheh).

e vai em 4... e parece que não vai ficar por aqui

papatango escreveu:

Dias escreveu:@nunes
Obrigado, porque eu sou funcionário público e motociclista (quando tenho moto eheheh).

e vai em 4... e parece que não vai ficar por aqui

e vai em 5 pois

Todos os anos o moto clube de Faro organiza o evento do Passeio dos Pais Natal, em toda a gente, mas toda a gente vai: a cidade concentra se na baixa da cidade, onde os motociclistas distribuem bebidas e bolos, há música e dança e todos aplaudem os motociclistas. Há 2 anos participei com a FZ6 e levava uma amiga à pendura. No final do dia de regresso a casa, o tlm tocou e encostei para atender. Como nunca levava pendura, esqueci me dela é jogo a mão à bolsa. Só toco com as pontas dos dedos no chão, claro caímos paradas para o lado. 200kg no chão. Vestidas de mães natal e ninguém parou para ajudar. Ok, só passaram carros. Mas o espírito motard só existe em quem conduz duas rodas? Se espírito motard é companheirismo, entre ajuda etc. Não existe, é uma utopia. Até digo mais, o facto de ter vendido uma Yamaha 600 e comprado uma Sym 125, tenho sido alvo de crítica de muita gente que eu julgava terem esse "espírito motard"

Ana Isabel escreveu:Todos os anos o moto clube de Faro organiza o evento do Passeio dos Pais Natal, em toda a gente, mas toda a gente vai: a cidade concentra se na baixa da cidade, onde os motociclistas distribuem bebidas e bolos, há música e dança e todos aplaudem os motociclistas. Há 2 anos participei com a FZ6 e levava uma amiga à pendura. No final do dia de regresso a casa, o tlm tocou e encostei para atender. Como nunca levava pendura, esqueci me dela é jogo a mão à bolsa. Só toco com as pontas dos dedos no chão, claro caímos paradas para o lado. 200kg no chão. Vestidas de mães natal e ninguém parou para ajudar. Ok, só passaram carros. Mas o espírito motard só existe em quem conduz duas rodas? Se espírito motard é companheirismo, entre ajuda etc. Não existe, é uma utopia. Até digo mais, o facto de ter vendido uma Yamaha 600 e comprado uma Sym 125, tenho sido alvo de crítica de muita gente que eu julgava terem esse "espírito motard"

Cara Ana Isabel

Não leve a mal as minhas bocas machistas (infelizmente é uma doença sem cura), mas...

1 - Duas meninas em cima de uma Syn Wolf 125 e o peso final é só 200Kg? Ou vocês são muito magrinhas, ou essa aritmética anda mal. Eu, que não sou gordo, em cima da minha Jialing, que deve pesar um pouco menos do que uma Sym Wolf, ultrapassamos os 200Kg de peso.

2 - Esse relato de ninguém vos ter ajudado, após uma queda, para mim é chocante, mas olhe que não sucede só em Portugal. Permita-me dizer-lhe contudo, como boca muito machista, que se vocês não tivessem a barba de Pai Natal colada na cara, ou seja, se o pessoal tivesse percebido que não eram Pais Natal caídos na berma do caminho, mas sim Mães Natal, pelo menos teriam aparecido homens para ajudar. Ok, ok, é uma boca mesmo muito foleira...

3 -Por último, se alguém lhe fez alguma crítica por ter passado de uma 600 para uma 125, é porque não sabe que há motas para situações e alturas diferentes na vida, não sendo por isso um verdadeiro motard. Esqueça essas bocas. Nem valem a pena a recordação.

Trigueiro, estava com a Yamaha FZ6 que pesava quase 200kg.. 

Ui! Então isso foi mesmo uma falta grave por parte do pessoal que por aí circulava.

Deixo um pequeno exemplo acerca do espirito motard (podes ler todo no diário da cabritinha)

"Entretanto lá se ligou para o "zeca" e ele veio dar um "empurrãozito" até à oficina. O problema era a bateria que estava a pedir a reforma...

O que realmente me deixou aborrecido foi que passaram vários "camaradas" em duas rodas e ninguém parou. O pior foi mesmo ter passado uma viatura oficial de um moto clube aqui da zona, do qual o meu amigo faz parte e ter tido a mesma atenção connosco que a Iryna teve para com o Cristiano"

No entanto não devemos generalizar pois, felizmente, nem todos são assim.

Trigueiro escreveu:Ui! Então isso foi mesmo uma falta grave por parte do pessoal que por aí circulava.

Eu tinha um vestido de mae natal, cai agarrada a mota para a minha amiga nao se aleijar. Bati com a cabeca (sorte ainda tinha o capacete posto), magoei ombro, palma da mao, anca e pe. tudo do lado esquerdo. Nunca mais andei com penduras. caimos porque a minha amiga sentada na garupa achou que se chegasse com os pes ao chao nao tombavamos.....

Referi este episodio porque me marcou bastante. 30 min antes a comunidade aplaudia nos e quando me vi em apuros, seguiram caminho e nem pararam pra ver se eu estava bem. 

Assim como um dia que circulava calmamente dentro dos limites da velocidade, dentro da cidade e um inviduo buzinava furiosamente e agitava os bracos dentro do carro para eu sair da frente, para isso tinha de passar um traco continuo, so o fiz quando o traco descontinuou. Era verao e estava de calcoes. O individuo furioso, quando passei para a faixa da direita para que este pudesse seguir caminho, comecou a empurrar me para a berma (que era um passeio alto de calcada) e quase que cai. Tive muito medo de perder o controle e de me magoar (ia com FZ6).

Agora faz tudo parte do passado e nos somos a soma das nossas experiencias, nunca saio sem capacete fechado, luvas ou casaco com protecoes. Nao ando com penduras.

@papatango 
Nao somos todos farinha do mesmo saco. O facto de ser mulher a conduzir uma mota, privigilia me na estrada. Facilitam me a vida, assim como eu faco com todos os motociclistas, mesmo quando conduzo carro. Tento respeitar os outros, e espero o mesmo de volta. Mas isto de ter RESPEITO MOTARD nao e para todos, so percebe quem sente aquele misto de paz e adrenalina quando se anda em duas rodas,  e tem um forma de estar na vida positiva, bem haja para os motociclistas com respeito motard, para frente e que e caminho!!!

Ana Isabel escreveu:

Trigueiro escreveu:Ui! Então isso foi mesmo uma falta grave por parte do pessoal que por aí circulava.

Eu tinha um vestido de mae natal, cai agarrada a mota para a minha amiga nao se aleijar. Bati com a cabeca (sorte ainda tinha o capacete posto), magoei ombro, palma da mao, anca e pe. tudo do lado esquerdo. Nunca mais andei com penduras. caimos porque a minha amiga sentada na garupa achou que se chegasse com os pes ao chao nao tombavamos.....

Referi este episodio porque me marcou bastante. 30 min antes a comunidade aplaudia nos e quando me vi em apuros, seguiram caminho e nem pararam pra ver se eu estava bem. 

Assim como um dia que circulava calmamente dentro dos limites da velocidade, dentro da cidade e um inviduo buzinava furiosamente e agitava os bracos dentro do carro para eu sair da frente, para isso tinha de passar um traco continuo, so o fiz quando o traco descontinuou. Era verao e estava de calcoes. O individuo furioso, quando passei para a faixa da direita para que este pudesse seguir caminho, comecou a empurrar me para a berma (que era um passeio alto de calcada) e quase que cai. Tive muito medo de perder o controle e de me magoar (ia com FZ6).

Agora faz tudo parte do passado e nos somos a soma das nossas experiencias, nunca saio sem capacete fechado, luvas ou casaco com protecoes. Nao ando com penduras.

@papatango 
Nao somos todos farinha do mesmo saco. O facto de ser mulher a conduzir uma mota, privigilia me na estrada. Facilitam me a vida, assim como eu faco com todos os motociclistas, mesmo quando conduzo carro. Tento respeitar os outros, e espero o mesmo de volta. Mas isto de ter RESPEITO MOTARD nao e para todos, so percebe quem sente aquele misto de paz e adrenalina quando se anda em duas rodas,  e tem um forma de estar na vida positiva, bem haja para os motociclistas com respeito motard, para frente e que e caminho!!!

Ana Isabel

Peço desculpa das minhas piadas anteriores.

Devido à minha leitura inicial apressada, parecia-me ter sido uma daquelas quedas sem consequências, das quais eu, no meu orgulho tipicamente de macho, geralmente quero me levantar depressa e montar de novo na mota, antes que alguém se aperceba de como sou azelha. Afinal, relendo bem a sua mensagem inicial, mais este relato detalhado que agora fez, vejo que a coisa foi mesmo séria. Também já caí com uma mota de 200kg (uma Suzuki Bandit) sobre uma perna e sei que a coisa tem pouca piada. Obviamente que uma situação destas piora bastante tendo-se uma compleição física inferior à minha e com um pendura sobre a mota!

Infelizmente, o comportamento que a Ana Isabel descreve, que, repito, é chocante, verifica-se muitas vezes na espécie humana, em muitos locais, e frequentemente de formas opostas: todos vêem, mas ninguém se mexe para ir ajudar; todos vêem e de repente todos estão a querer ajudar. Quando sucede esta última situação, é curioso verificar que geralmente há uma primeira pessoa que acorre a ajudar e, depois, como se fosse um clic que dá nas outras pessoas, todos correm a fazer o mesmo. O Youtube está cheio de vídeos que mostram estes comportamentos antagónicos da espécie humana. Os sociólogos sabem explicá-lo e julgo que tem a haver com o comportamento mimético que afeta tantas espécies animais, incluindo o bicho humano.

De certeza, que no dia em que a Ana Isabel caiu mais a sua amiga, várias das pessoas que assistiram, quando chegaram a casa, pensaram que deviam ter parado para ajudar, mesmo que as outras pessoas também presentes não o tivessem feito.

Não se deixe afetar por este episódio. Não é para se esquecer, obviamente!, mas também não devemos ficar presos a ele. Prenda-se antes aos bom momentos que já passou sobre duas rodas e ao convívio que o mesmo proporciona.

Trigueiro, obrigada pelo tempo dispendido. Sim, é somar e seguir em frente. Adoroooooo conduzir a Simone. Curto à brava, peripécias fazem parte da vida!

Ana, eu sei disso. Tal como o Nunes referiu logo no inicio com o exemplo do funcionário público.

Já tive uma situação bem grave (na altura estava de bicicleta) por falta de civismo. O episódio que contei no diário revoltou-me quando passou a carrinha pois o meu amigo faz parte do motoclube

Imagino, no final do dia o importante é agirmos consoante os nossos valores, claro está varia de pessoa para pessoa. 

Ana Isabel escreveu:Imagino, no final do dia o importante é agirmos consoante os nossos valores, claro está varia de pessoa para pessoa. 

Bom dia

O comportamento que temos enquanto andamos seja como for: a pé, de bicla, moto, carro, de avião...... não é mais do que o reflexo do que somos no dia a dia. Enquanto grupo podemos cultivar um determinado espirito que não se estende obrigatoriamente a toda a comunidade. Eu tento tento ter um determinado comportamento mesmo quando ele não é correspondido.

Ultimamente tenho feito o IC19 diariamente e muitas vezes em hora de ponta. Sempre que rolo entre os carros tenho sempre em atenção as motos que o fazem mas que rolam a maior velocidade que eu. Quando se aproximam encosto para passarem. A grande maioria das grandes motas para não dizer a totalidade faz um sinal de agradecimento - um sinal de cabeça, uma mão que se abre... já as scooters e motos 125 passam e ainda não houve UMA que fizesse um gesto!!! (eu rolo numa scooter de 110cc)

Isto não é mais que um sinal de boa educação, ou falta dela, um sinal de agradecimento, que não deverá ser exclusivo de quem anda de mota. Deveria ser o nosso dia a dia e em todas as situações.
Reparem que entramos numa loja, seja ela qual for e não há ninguem que de um bom dia de acolhimento

Como grupo, será que o pessoal das 125 ainda não se apercebeu dos codigos "motard"?

Os códigos motard não existem. Quero dizer... não estão escritos nem são ditados.
Sempre tive algum cuidado em não deitar lixo para o chão, por exemplo, mas confesso que quando fumava, a beata saía pelo vidro do carro.
Desde que circulo de mota que fiquei mais sensível para certos aspectos como olhar no espelho antes de ligar o borrifo do para brisas, sempre que vejo um objeto no meio da estrada vou a correr removê-lo, quando paro o carro verifico se a mota que ficou próxima sai com facilidade, ajudo a empurrar as motas de quem manobra grandes traineiras com força muscular, etc...
Creio que esta nova maneira de ver a estrada e de partilhar as dificuldades e os perigos de quem anda de mota constroi uma consciência comum. É engraçado e até bonito, mas que no meu entender não tem nada a ver com a honestidade, civismo, caracter pessoal, com distribuir brinquedos no Natal e dar sangue no Verão.
Recordo que uma vez parei numa AE sem iluminação, eram 23:30h para ver o que precisava um senhor que seguia a pé. Escuro como breu, a minha pendura ficou aos berros dentro do carro, aflita e eu fui ter com o homem. Como nada aconteceu de especial, podem considerar-me como bom cidadão ou bom católico. Se tivesse levado uma facada e me tivesse roubado o carro e a mulhar, diram que era um otário.
Não digo que parar para ajudar duas senhoras de mota caída fosse um risco, mas coloca-se sempre essa possibilidade.

Falta de respeito ou de espírito é parar para perguntar a um motociclista parado na berma se está tudo bem e ser mandado para aquela parte. Creio que para isso não há desculpa ou explicação.

Quanto à particular falta de espírito de quem circula de 125, de um modo geral... recordo que a maioria de quem conduz hoje uma 125, serão os sócios de motoclubes e proprietários de motas maiores amanhã que ainda não descobriram essa consciência comum, ou simplesmente usam a mota para ir e vir do trabalho de forma mais rápida e barata, o que não lhes tráz particular deleite ou vontade de acenar e agradecer um gesto de gentileza como é o de tirar a lata da frente.

Conseguimos ser nós próprios e felizes sem esperar que os demais consigam atingir o mesmo estado de felicidade que nós. Conseguimos, certamente, rasgar um sorriso de gratidão por estarmos vivos e com saúde para circular de mota, quando os outros embrutecem dentro do carro e o usam como arma ou extensão da sua virilidade.

Helder Cruz escreveu:Os códigos motard não existem. Quero dizer... não estão escritos nem são ditados.
Sempre tive algum cuidado em não deitar lixo para o chão, por exemplo, mas confesso que quando fumava, a beata saía pelo vidro do carro.
Desde que circulo de mota que fiquei mais sensível para certos aspectos como olhar no espelho antes de ligar o borrifo do para brisas, sempre que vejo um objeto no meio da estrada vou a correr removê-lo, quando paro o carro verifico se a mota que ficou próxima sai com facilidade, ajudo a empurrar as motas de quem manobra grandes traineiras com força muscular, etc...
Creio que esta nova maneira de ver a estrada e de partilhar as dificuldades e os perigos de quem anda de mota constroi uma consciência comum. É engraçado e até bonito, mas que no meu entender não tem nada a ver com a honestidade, civismo, caracter pessoal, com distribuir brinquedos no Natal e dar sangue no Verão.
Recordo que uma vez parei numa AE sem iluminação, eram 23:30h para ver o que precisava um senhor que seguia a pé. Escuro como breu, a minha pendura ficou aos berros dentro do carro, aflita e eu fui ter com o homem. Como nada aconteceu de especial, podem considerar-me como bom cidadão ou bom católico. Se tivesse levado uma facada e me tivesse roubado o carro e a mulhar, diram que era um otário.
Não digo que parar para ajudar duas senhoras de mota caída fosse um risco, mas coloca-se sempre essa possibilidade.

Falta de respeito ou de espírito é parar para perguntar a um motociclista parado na berma se está tudo bem e ser mandado para aquela parte. Creio que para isso não há desculpa ou explicação.

Quanto à particular falta de espírito de quem circula de 125, de um modo geral... recordo que a maioria de quem conduz hoje uma 125, serão os sócios de motoclubes e proprietários de motas maiores amanhã que ainda não descobriram essa consciência comum, ou simplesmente usam a mota para ir e vir do trabalho de forma mais rápida e barata, o que não lhes tráz particular deleite ou vontade de acenar e agradecer um gesto de gentileza como é o de tirar a lata da frente.

Conseguimos ser nós próprios e felizes sem esperar que os demais consigam atingir o mesmo estado de felicidade que nós. Conseguimos, certamente, rasgar um sorriso de gratidão por estarmos vivos e com saúde para circular de mota, quando os outros embrutecem dentro do carro e o usam como arma ou extensão da sua virilidade.

Ainda bem que paraste de fumar shôr Hélder!!!

De resto, e como sp...tá top

Louro prensado e caldo de galinha não se queima no carro!

Se me é permitido dar também a minha



Há 3 possíveis razões para o pessoal das 125 não andar a cumprimentar outros motociclistas:

1 - Tal como já referido, muitas das vezes a mota é simplesmente um meio barato de deslocação no dia a dia e não um hobbie (é assim que se escreve?). Basta olhar para quem anda de carro diariamente porque a vida a isso obriga - não andam a acenar aos outros condutores de carros, mas sim concentrados na resolução dos problemas que vão ter que enfrentar no seu lugar de destino. Chama-se a isto a "vida do dia a dia" e acontece também comigo, quando vou em cima da minha 125.

2 - Se largas o acelerador de uma 125, esta, coitada!, perde logo a pouca velocidade que se consegue espremer da mesma, além de não ser, regra geral, uma mota que inspire muita confiança para se andar só agarrado com uma mão. A segurança primeiro e os salameques depois!

3 - Quem anda de 125 quer passar despercebido, especialmente perante os supostos machos alfa (e fêmeas! ), que andam em máquinas de grande cilindrada barulhentas, como são as custom, pelo que quando passam por estes, simplesmente olham em frente o fingem que nem os vêem. E falo das custom porque as RR vão tão depressa, que acenar para eles... é pura perda de tempo!

Fora de brincadeiras, já tive cumprimentos de pessoal sobre grandes motas e nenhum de condutores de 125. E sou daqueles que encosto para o lado para deixar passar uma mota maior quando o espaço na estrada o permite. E por falar nisto, o que me assusta mesmo é pessoal em 4 rodas querer passar por cima de nós porque acham que um carro tem prioridade e o gajo da mota que se esprema para o passeio. 

Mais importante que tudo é seguirmos as regras de trânsito, as quais determinam, entre outras coisas, prestarmos assistência a pessoas acidentadas, sejam em veículos de 2, 3, 4 ou mais rodas. E cuidado que não fazê-lo é crime (e estou a falar em termos legais)!

Acho que devem ir ler o grupo no Facebook relativo a este tópico.
Tem muito pessoal que pensa da mesma maneira. Acho que até não passam pelo meio dos carros, pelo que ouvi dizer...

BrunoSilva escreveu:Acho que devem ir ler o grupo no Facebook relativo a este tópico.
Tem muito pessoal que pensa da mesma maneira. Acho que até não passam pelo meio dos carros, pelo que ouvi dizer...

Sim sim...tem lá muita gente que domina largo e que são uns anjinhos!

Já saí do grupo há algum tempo.
É um grupo demasiado heterogéneo, composto por rapaziada que começou a andar de mota há 3 dias e descasca em quem anda demasiado depressa ou faz outras tropelias e, em dobro, a célebre rapaziada das R's, que gostam de mostrar quem têm um fato de 2000eur ou que rolam a essas velocidades de manga curta, que acham que quem anda de scooter não é... motard... e quem tem uma 125 não tem mota, etc, etc...
Saí, não proque não me identificasse por completo com uns ou com outros, mas porque um conjunto de elementos que se aborreceram por não terem um grupo à sua imagem e medida, criaram outro e ficaram apostados em destruir o original, ofendendo gratuitamente e escrevendo ordinarices sem qualquer sentido.
Como nem em casa eu tenho de aturar ninguém, nem a minha conta de facebook ou as minhas motas se destinam a ter aborrecimentos... xau!

Pode ser e gostaria que fosse, um grupo de gente que originasse uns passeios de mota porreiros, umas garagalhadas e trocas de informação valiosa.

Já estive nesse grupo e num forum de CBR's, onde tive experiencia identica.
Neste nosso cantinho, o meu primeiro, mantenho-me há quase 6 anos.

ehehehhe

Eu estou no desrespeito e no respeito.
Acho muito mais piada ao desrespeito porque acima de tudo é humor.
O outro é "motociclistas" racionais, independentes, que nunca passaram dos 50km/h nas nacionais...

BrunoSilva escreveu:Eu estou no desrespeito e no respeito.
Acho muito mais piada ao desrespeito porque acima de tudo é humor.
O outro é "motociclistas" racionais, independentes, que nunca passaram dos 50km/h nas nacionais...

Para começar, parece que começou uma caça ao pato no "Respeito". Ouvi dizer, apesar de não querer saber de grupos de onde saí, que quem está em ambos os grupos é excluído.
Não acho bem, mas será, certamente, uma maneira de tentar evitar que aconteça o que me aconteceu a mim.
No "Desrespeito" estive o tempo decorrido entre o convite e ingresso automático e o ter dado conta disso e sair. Não cheguei a formar opinião, nem sequer a ler uma única publicação. Apenas achei pobre a falta de imaginação no logo e no nome, em oposição a outro já existente. A um grupo ainda poderia pertencer, a um anti-grupo, não me parece bem.
No Respeito havia muita cruxificação de quem faz asneira. Não acho mal, se isso evitar a publicidade a esse tipo de comportamento ou a vida de algum que se for filmar propositadamente.
Custa, por ser estúpido, ler alguém com uma PCX a queixar-se dos que têm R's e se filmam a 300 e os das R's a queixarem-se das PCX que andam a furar por entre os carros a alta velocidade!!!

Helder Cruz escreveu:

BrunoSilva escreveu:Eu estou no desrespeito e no respeito.
Acho muito mais piada ao desrespeito porque acima de tudo é humor.
O outro é "motociclistas" racionais, independentes, que nunca passaram dos 50km/h nas nacionais...

Para começar, parece que começou uma caça ao pato no "Respeito". Ouvi dizer, apesar de não querer saber de grupos de onde saí, que quem está em ambos os grupos é excluído.
Não acho bem, mas será, certamente, uma maneira de tentar evitar que aconteça o que me aconteceu a mim.
No "Desrespeito" estive o tempo decorrido entre o convite e ingresso automático e o ter dado conta disso e sair. Não cheguei a formar opinião, nem sequer a ler uma única publicação. Apenas achei pobre a falta de imaginação no logo e no nome, em oposição a outro já existente. A um grupo ainda poderia pertencer, a um anti-grupo, não me parece bem.
No Respeito havia muita cruxificação de quem faz asneira. Não acho mal, se isso evitar a publicidade a esse tipo de comportamento ou a vida de algum que se for filmar propositadamente.
Custa, por ser estúpido, ler alguém com uma PCX a queixar-se dos que têm R's e se filmam a 300 e os das R's a queixarem-se das PCX que andam a furar por entre os carros a alta velocidade!!!

Leva tudo na desportiva...o que eu li por lá, por causa do vídeo que postei no 1ºpost deste tópico....nem me dei ao trabalho de responder aquele povo ihihihi só respondi no meu face e no youtube.
É como tudo, há povo para tudo...o que é branco para uns pode ser preto para outros!!! ahahhaha e pode ser enervante ou cómico ler aquilo...mas se levarmos na desportiva é cómico ver até onde vão as pessoas e o quanto descem ;)

Ontem li uma cena porreiraça...dizia um senhor que às vezes moldamos a realidade e cremos em coisas que nos dão jeito e modificamos a coisa a nosso belo prazer...e então ele contou um caso que se tinha passado com ele de uma sra que teimava que a freguesia dela ficava mais perto de Leiria que Lisboa...ao que este senhor negava piamente...até que ele lhe mostrou um mapa a comprovar o óbvio ao que ela disse prontamente que..pasmem-se...o mapa estaria errado!!! ahahahha

Portanto...cada um só vê aquilo que quer e até pode acreditar piamente naquilo que diz...até ser posta à prova a sua estupidez ou teimosia!!!