Corrente, cremalheira e pinhão (kit relação) diferença de durabilidade entre marcas conhecidas e as ching-lings

Salve Malta,

Nas terras tupiniquins os kits relação de primeira linha comercializados cá sempre foram D.I.D., Regina, RK, e Tsubaki. Riffel é uma marca tupiniquin que inclusive equipa motocicletas fabricadas pela Yamaha do Brasil. No caso esta última (original da mota) está chegando aos 29.000 km. Calculo grosso modo que esta alcance mais 3.000 km.

Contudo a oferta das marcas ching-ling em aço ANSI 1045 cá se multiplicam ofertadas por até ½ do preço.

Então lhes pergunto:

1 - Qual seriam as impressões dos confrades que usaram corrente, cremalheira e pinhão, digamos de marcas genéricas fabricadas em aço 1045?

2 - Quantos quilômetros (km) o vosso kit relação ching-ling chegou a rodar desde que sempre bem lubrificado?

Porque por exemplo se um kit ching-ling custar 50% preço de uma relação D.I.D. tupiniquim que em minha mota dura 30.000 km sussa. Se com essa ching-ling eu rodasse 18.000 km. Então o custo-benefício da chinoca seria favorável por custar ½ e render 60% (18/30 K) em relação à D.I.D.

Só posso dar feedback da Regina, não a nível de durabilidade mas de resistência, usei correntes Regina em aprilia rs e cagiva mito no passe de troféu, 415, aquilo apesar de parecer uma corrente de bicicleta nunca tive uma a rebentar, o que é quase um milagre.
Uma corrente pode ser muito boa mas se não for bem tratada pode não durar muito.

Mário obrigado pela participação, na abertura do post eu comentei sobre a marca Regina. Por ser conhecida de proprietários de motocicletas de média e alta cilindrada, também pela participação no universo de competições.

O foco do post são as populares motas de baixa cilindrada de uso urbano como é minha Yamaha YBR 125 Factor. As quais usam correntes de passo ou passe como queiras 428.

Cá um kit relação completo D.I.D. composto de cremalheira, pinhão e corrente 428H x 118 encontro por R$ 110,00 (26,00 Euros). Todavia as chinocas custam ½ do preço. Estas últimas, se custando ½ e durando ½ de uma D.I.D. que seria algo em torno de 15.000 km para mim já seria interessante.

Por isso deixei as perguntas aos confrades do fórum. Tendo em vista que as motas chinocas em Portugal já tem boa participação no mercado.