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Comparativos Maxis 125cc
2 participantes
Página 1 de 1
Comparativos Maxis 125cc
Este comparativo não engloba as Maxis todas do mercado,foi apenas um estudo que eu fiz nas principais marcas do mercado,todas as outras que não comentei foi porque não encontrei dados suficientes no mercado.
Honda S-Wing 125i
Potência máxima 13,9 CV
Velocidade máxima 107,3 km/h
Consumo médio 3,6 l/100 km
Autonomia teórica 261 km
Peso real em seco 156 kg
Tecnologicamente e quanto ao seu comportamento a S-Wing 125i é uma das mais destacados do seu comparativo, o êxito de vendas não acompanha precisamente a scooter no seu percurso,e o seu exclusivo preço e o desenho(pelo menos para já), ainda não cativou a aprovação do público.
A FAVOR
Injeção electrónica
Qualidade de acabamentos
Suavidade mecânica
Conforto em marcha
Sistema Combinado de Travagem (CBS)
CONTRA
Capacidade de arrumação
Preço elevado
Kymco Super Dink 125i
Potência máxima 13,1 CV
Velocidade máxima 116,6 km/h
Consumo médio 4,0 l/100 km
Autonomia teórica 312 km
Peso real em seco 189,6 kg
Com a renovação,a Kymco Super Dink 125i,entra pela porta grande na sua categoria topo das scooters GT. Partiu praticamente do zero para dar forma a uma scooters tecnicamente muito melhorada que garantiu o respeito a todos os que a fabricam.Nesta cilindrada e com um design mais o nível de acabamentos sem precedentes na gama do fabricante Tailandês.
A FAVOR
Relacao qualidade-preço
Injeção electrónica
Estética e acabamentos
Equipamento
Iluminação
Autonomia
CONTRA
Agilidade
Algo pesado
Piaggio XEvo 125
Potência máxima 16,5 CV
Velocidade máxima 108 km/h
Consumo médio 4,3 l/100 km
Autonomia teórica 279 km
Peso real em seco 160 kg
Mais uma temporada, a Piaggio mantém a sua confiança na XEvo 125 para defender as cores da marca nesta categoria. é um dos modelos mais veteranos deste comparativo, o que se aprecia nos detalhes como no seu motor, que todavia não dispõe de injeção electrónica. Mas que pelo contrario, nos compensa com um equipamento bastante completo e uma parte ciclistica muito competitiva.
A FAVOR
Proteção aerodinâmica
Dobro do espaço de carga
Posição passageiro
Equipamento
CONTRA
Estabilidade no descanso lateral
Sem injeção electrónica
Suzuki Burgman 125i
Potência máxima 13,7 CV
Velocidade máxima 105 km/h
Consumo médio 4,3 l/100 km
Autonomia teórica 232 km
Peso real em seco 147 kg
Com o passar dos anos, o pequeno da família Burgman converteu-se em toda uma referencia nesta categoria. A Suzuki baseou se numa ofensiva em argumentos como o seu tamanho compacto , muito apto para a cidade, e uma extraordinária capacidade de carga, pelo que ganhou a favor do público incluso nesta tão caótica época de crise.
A FAVOR
Injeção electrónica
Capacidade de carga
Travão combinado
Agilidade urbana
Altura assento
Travão CBS
CONTRA
Habitabilidade
Tablier
Sym Joyride 125 Evo
Potência máxima 13,0 CV
Velocidade máxima 102,0 km/h
Consumo médio 4,0 l/100 km
Autonomia teórica 190 km
Peso real em seco 160 kg
SYM contra ataca com a totalmente renovada Joyride 125 Evo. De seu predecessor, praticamente o único que aproveita é o nome, visto que tanto tecnicamente como em questões de desenho se trata de uma scooters moderna e actual.Chassi, motor e carrocería são as novidades mais importantes e os principais responsáveis pelo seu regresso ao ranking mais destacado na categoria.
A FAVOR
Abertura lateral de assento
Agilidade de movimentos
Capacidade de carga
Plataforma plana
Iluminação
CONTRA
Sem injeção electrónica
Suspensão traseira
Autonomia
Yamaha X-Max 125i
Potência máxima 15,1 CV
Velocidade máxima 118,4 km/h
Consumo médio 3,9 l/100 km
Autonomia teórica 320 km
Peso real em seco 157,5 kg
Parece que Yamaha tem a fórmula do êxito com o conceito original ,entre roda alta e o GT da sua Xmax 125i. De momento, as vendas na sua cilindrada também não a tem acompanhado, algo que não se deve ao seu comportamento nem ao seu equipamento de serie,mas sim a um elevado preço, em especial, comparado com os resultantes modelos Tailandeses.
A FAVOR
Estabilidade na estrada
Comportamento geral
Potência e travagem
Qualidade suspensão
Injeção electrónica
Autonomia
CONTRA
Recuperações
Preço elevado
Espero ter sido útil ou esclarecido alguém mais indeciso!
Boas curvas e abraços a todos!
Honda S-Wing 125i
Potência máxima 13,9 CV
Velocidade máxima 107,3 km/h
Consumo médio 3,6 l/100 km
Autonomia teórica 261 km
Peso real em seco 156 kg
Tecnologicamente e quanto ao seu comportamento a S-Wing 125i é uma das mais destacados do seu comparativo, o êxito de vendas não acompanha precisamente a scooter no seu percurso,e o seu exclusivo preço e o desenho(pelo menos para já), ainda não cativou a aprovação do público.
A FAVOR
Injeção electrónica
Qualidade de acabamentos
Suavidade mecânica
Conforto em marcha
Sistema Combinado de Travagem (CBS)
CONTRA
Capacidade de arrumação
Preço elevado
Kymco Super Dink 125i
Potência máxima 13,1 CV
Velocidade máxima 116,6 km/h
Consumo médio 4,0 l/100 km
Autonomia teórica 312 km
Peso real em seco 189,6 kg
Com a renovação,a Kymco Super Dink 125i,entra pela porta grande na sua categoria topo das scooters GT. Partiu praticamente do zero para dar forma a uma scooters tecnicamente muito melhorada que garantiu o respeito a todos os que a fabricam.Nesta cilindrada e com um design mais o nível de acabamentos sem precedentes na gama do fabricante Tailandês.
A FAVOR
Relacao qualidade-preço
Injeção electrónica
Estética e acabamentos
Equipamento
Iluminação
Autonomia
CONTRA
Agilidade
Algo pesado
Piaggio XEvo 125
Potência máxima 16,5 CV
Velocidade máxima 108 km/h
Consumo médio 4,3 l/100 km
Autonomia teórica 279 km
Peso real em seco 160 kg
Mais uma temporada, a Piaggio mantém a sua confiança na XEvo 125 para defender as cores da marca nesta categoria. é um dos modelos mais veteranos deste comparativo, o que se aprecia nos detalhes como no seu motor, que todavia não dispõe de injeção electrónica. Mas que pelo contrario, nos compensa com um equipamento bastante completo e uma parte ciclistica muito competitiva.
A FAVOR
Proteção aerodinâmica
Dobro do espaço de carga
Posição passageiro
Equipamento
CONTRA
Estabilidade no descanso lateral
Sem injeção electrónica
Suzuki Burgman 125i
Potência máxima 13,7 CV
Velocidade máxima 105 km/h
Consumo médio 4,3 l/100 km
Autonomia teórica 232 km
Peso real em seco 147 kg
Com o passar dos anos, o pequeno da família Burgman converteu-se em toda uma referencia nesta categoria. A Suzuki baseou se numa ofensiva em argumentos como o seu tamanho compacto , muito apto para a cidade, e uma extraordinária capacidade de carga, pelo que ganhou a favor do público incluso nesta tão caótica época de crise.
A FAVOR
Injeção electrónica
Capacidade de carga
Travão combinado
Agilidade urbana
Altura assento
Travão CBS
CONTRA
Habitabilidade
Tablier
Sym Joyride 125 Evo
Potência máxima 13,0 CV
Velocidade máxima 102,0 km/h
Consumo médio 4,0 l/100 km
Autonomia teórica 190 km
Peso real em seco 160 kg
SYM contra ataca com a totalmente renovada Joyride 125 Evo. De seu predecessor, praticamente o único que aproveita é o nome, visto que tanto tecnicamente como em questões de desenho se trata de uma scooters moderna e actual.Chassi, motor e carrocería são as novidades mais importantes e os principais responsáveis pelo seu regresso ao ranking mais destacado na categoria.
A FAVOR
Abertura lateral de assento
Agilidade de movimentos
Capacidade de carga
Plataforma plana
Iluminação
CONTRA
Sem injeção electrónica
Suspensão traseira
Autonomia
Yamaha X-Max 125i
Potência máxima 15,1 CV
Velocidade máxima 118,4 km/h
Consumo médio 3,9 l/100 km
Autonomia teórica 320 km
Peso real em seco 157,5 kg
Parece que Yamaha tem a fórmula do êxito com o conceito original ,entre roda alta e o GT da sua Xmax 125i. De momento, as vendas na sua cilindrada também não a tem acompanhado, algo que não se deve ao seu comportamento nem ao seu equipamento de serie,mas sim a um elevado preço, em especial, comparado com os resultantes modelos Tailandeses.
A FAVOR
Estabilidade na estrada
Comportamento geral
Potência e travagem
Qualidade suspensão
Injeção electrónica
Autonomia
CONTRA
Recuperações
Preço elevado
Espero ter sido útil ou esclarecido alguém mais indeciso!
Boas curvas e abraços a todos!
Convidad- Convidado
Re: Comparativos Maxis 125cc
Eu sei Paty,todas as outras dão mais do que a velocidade que vem descrita,mas isto são as definições do fabricante,a minha nas definições dá apenas 109kmh,na realidade dá 140kmhPaty escreveu:A minha Joyride dá mais que 102 km/h!
Convidad- Convidado
Re: Comparativos Maxis 125cc
Costa escreveu:
Eu sei Paty,todas as outras dão mais do que a velocidade que vem descrita,mas isto são as definições do fabricante,a minha nas definições dá apenas 109kmh,na realidade dá 140kmh
eu aqui armada em acelera e tu rematas com os 140...
não vou dizer mais nada!
Convidad- Convidado
Re: Comparativos Maxis 125cc
hum...este comparativo quanto a mim é uma treta.
Sendo um comparativo de maxis topo-de-gama, porque razão colocaram a joyride e não a GTS?
Cá para mim...a GTS assusta muita gente pelas suas qualidades.
Lmebram-se quando o Motojornal testou a GTS 125 Evo e disse que era sem dúvida uma das melhores maxis 125 do mercado não ficando atrás da SW 125 da Honda?
Agora claro compararem socooters de diferentes gamas...
Sendo um comparativo de maxis topo-de-gama, porque razão colocaram a joyride e não a GTS?
Cá para mim...a GTS assusta muita gente pelas suas qualidades.
Lmebram-se quando o Motojornal testou a GTS 125 Evo e disse que era sem dúvida uma das melhores maxis 125 do mercado não ficando atrás da SW 125 da Honda?
Agora claro compararem socooters de diferentes gamas...
veiga- Mensagens : 2876
Data de inscrição : 26/11/2009
Mota : Sym GTS 300i Evo
Re: Comparativos Maxis 125cc
Não sei se o problema se deverá chamar recuperações, porque dependem muito da velocidade de partida. Por exemplo, não há problema se o motor estiver acima das 6.000 (pois... vão dizer que às 6.000 já não se chama recuperação, mas chamo à atenção que esta menina vai às 10.000), mas não há dúvida que o arranque a partir de parado é lento (como já escrevi no DB, a Cygnus arranca mais depressa)!Costa escreveu:... Yamaha X-Max 125i ... CONTRA Recuperações ...
Já sei que não é fácil ter o melhor de dois mundos (caixa de velocidades ou variador), que aumentar a relação do variador de 3 para 4 já levanta problemas técnicos e que ter uma caixa automática + variador iria aumentar ainda mais o preço de uma scooter que já é cara. Contudo, como pode ser que a Yamaha venha a ler, aqui fica a sugestão (caixa automática de 2 velocidades com uma relação de 2x, já que a embraiagem "pega" às 3.000, e o mesmo variador com uma relação de 3x)!
Uma alternativa que qualquer um pode usar (por sua conta e risco) é diminuir os pesos da embraiagem centrífuga para que só "pegue" a uma rotação mais elevada. O preço a pagar não é directamente em €... Mais concretamente:
1) Como as maxilas vão patinar a uma velocidade maior antes agarrarem, também se vão gastar mais rapidamente.
2) A alteração, se bem que boa para estrada, mas não o é para o arranca-pára no meio das filas de trânsito (durante os primeiros dias e até estarem habituados ao novo comportamento, cautela com os espelhos dos enlatados porque a mota vai arrancar mais tarde - para a mesma rotação do punho - só que arranca mais depressa).
3) Cautela com as descidas desembraiadas em piso molhado porque o "sacão" vai ser maior!
Já agora, que mal é que faz sonhar?... Porque não meter um conversor de binário hidráulico?... Já imaginaram ter o sempre o motor a rodar às 10.000 e o punho só estar a controlar o deflector da turbina de óleo de modo a ter sempre a potência máxima na roda?
Dias- Mensagens : 5627
Data de inscrição : 16/06/2010
Mota : Yamaha Cygnus RS (e Hyosung GV650iPro)
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