Lavagem da moto

Boas pessoal, desde que me disseram para limpar a mota,ou seja em toda ela, menos no motor claro,mas no deposito,plasticos,cromados,jantes etc, com PRONTO,sim pra por nos moveis de lá de casa, não quer outra coisa a minha menina. Fica a brilhar!!! Primeiro limpo com um pano humido pra tirar o pó depois aplico o PRONTO e está nova. Até faz de espelho...

p.s. e eu que tive problemas com os cromados da minha que passado 6meses enferrujaram... mas a garantia pagou tudo.

Se alguem souber que produto pra limpar o motor digam qualquer coisa... ou seja um produto pra limpar e proteger...

Alex escreveu:Se alguem souber que produto pra limpar o motor digam qualquer coisa... ou seja um produto pra limpar e proteger...

Mano Alex tu tás mas é maluco!!! PRONTO??? Lol
Então mas tens acabamentos em madeira na tua YBR?? lol
Tass bem valeu a dica...

Abraço

Convidad escreveu:

CptRackham escreveu:E em relação às correntes? Que tipo de massa é que usam após a lavagem?

Não uso disso...

A dúvida de um MOTARD certamente é a mesma de muitos outros motociclistas, que se deparam no dilema de como lubrificar a corrente do equipamento da maneira ideal e correta. Quem utiliza óleo, sempre tem dor de cabeça com a limpeza da moto, que fica com a roda traseira repleta de pingos e manchas. Se a opção é a graxa, em pouco tempo o problema passa a ser a acumulação de sujidade na corrente.

“O que deve ser salientado desde o início é que não há como manter a roda limpa quando se passa óleo na corrente”, “Mas é preferível limpar a moto a cada semana a ter que gastar muito mais dinheiro com manutenção”.

A dica para quem prefere óleo é não exagerar na aplicação do produto e dar preferência ao óleo 2Q PTF LUBRICANT +, que é pouco viscoso e ideal para a lubrificação. “Mas antes de passá-lo, é recomendável lavar a corrente com X99, a fim de tirar o óleo velho e as demais impurezas que ficam concentradas”.

No entanto, surge como a salvação para aqueles que realmente detestam ver a roda suja, e representa também o que existe de melhor no mercado. “O XJ1’ (http://www.2qbike.com/shop/lang-pt/113-lubrificantes-graxas-oleos.html
) foi projetado para a aplicação em correntes. É branca e não sai com água, mas acumula sujidade, especialmente areia. Neste caso, a dica é lavar a corrente uma vez por semana com X99”.
Ele é muito bom porque adere à corrente; e não suja. Quem o adquire e aplica na moto pode fazer uma viagem sossegada até Jerez, pois ainda sobra produto”.

O excesso de óleo na corrente, que pode gerar alguns imprevistos. “Além de sujar ainda mais a roda, o excedente pode ir para o pneu e aumentar o risco de queda do motociclista. Outro detalhe é que o óleo pode entrar no pinhão — a peça que transfere a força do motor para a roda traseira —, dando a impressão de que ele esteja com vazamento”.

Os grãos de areia e demais tipos de partículas sólidas podem causar sérios danos, como problema no rolamento de roda, pinhão e rolamento do eixo secundário. “Um conjunto de relação custa muito caro, portanto, sai muito mais barato dar atenção às limpezas”.

Todas as fabricantes de moto recomendam que a corrente seja lubrificada a cada 400 km. Aqueles que dependem do uso diário do veículo de duas rodas — para criarem o hábito de aplicar um pouco de óleo em cada dia pela manhã. “Com isso, a vida útil da corrente será prolongada, garantindo a felicidade do proprietário”,

pedro

Como sou velhote, só posso falar daquilo que antigamente fazia os proprietários de motos felizes.
Dito de outro modo, aqui volta o chato do Dias ao ataque!

Comecemos pelo princípio porque a conversa já está a descambar e parece que o pessoal já se está a esquecer de qual é a função de um lubrificante (seja ele óleo, fino ou grosso, massa consistente, água nos pneus, pó de grafite, almofada de ar, etc.).
Para mim, que tento não ser fundamentalista, um lubrificante é qualquer coisa que se mete entre duas superfícies com escorregamento para diminuir o atrito. Ou seja, a primeira função do lubrificante é criar uma camada entre as duas superfícies, de modo a que, idealmente, elas "façam ski" uma sobre a outra. Isto é, não se toquem. Como o anterior nem sempre pode ser possível, o lubrificante deve ter uma segunda função: evitar que as duas superfícies se colem (gripagem) em caso de contacto (esta função é geralmente conseguida não pelo lubrificante em si mas por aditivos que oxidam as superfíces, ou de qualquer outro modo as alteram superficialmente.
Voltando a função primordial do lubrificante, que é pôr as duas superfícies a fazer ski, é fácil perceber que o "tamanho do ski" depende da força de compressão. Assim, se para pôr um rato a fazer ski bastam uns com uma área de 3 cm2, já os meus 90 kg precisam 0,1 m2!
O mesmo se passa em cada elo de uma corrente de moto, nomeadamente em cada um daqueles pequenos veios que ligam os elos uns aos outros: quanto maior for o esforço... maior deverá ser o tamanho da corrente (para o mesmo tipo de lubricante).
Upsss... o que é que o tipo (leia-se, a viscosidade) do lubrificante tem a ver com esta história?
Simples: o lubrificante só lubrifica enquanto estiver entre as duas superfícies! O que acontece é que o lubrificante é "cuspido fora" quando a compressão aumenta e/ou a velocidade diminui. Ou seja, quando a velocidade diminui e/ou a compressão aumenta, podemos voltar a ter uma lubrificação conveniente se aumentarmos a viscosidade do lubrificante.
Portanto, o problema está em conseguir convencer o lubrificante a ir para os sítios em que deverá estar, mas de onde os esforços mecânicos o mandam fora!
A solução óbvia é usar lubrificação forçada (bomba de óleo). Só que... não funciona com a corrente!
Note-se que o uso de óleo mais fino não é uma solução mas apenas uma terapia!
Isto é, como não é possível convencer (sem um pequeno truque!) óleo grosso a entrar para dentro dos pequenos veios da corrente, a solução normal é usar óleo mais fino!
Contudo, "à moda antiga" fazia-se assim:
- Lava-se a corrente com petróleo, metendo-a durante uma noite dentro de uma lata;
- na manhã seguinte tira-se o excesso com ar comprimido e mete-se a corrente dentro de uma lata com massa consistente que vai ser aquecida para a tornar fluida e permitir que entre para dentro dos veios (como se fosse óleo fino!);
- deixa-se arrefecer dentro da lata, para que a diminuição de volume (devida ao arrefecimento) "chupe" a massa para dentro de cada pequena chumaceira;
- retira-se a corrente da lata e usa-se os dedos para remover o excesso de massa (o que quer dizer que ainda vai muita agarrada);
- monta-se a corrente na moto e ajusta-se a tensão da corrente;
- dá-se 2 voltas à mão, para que o pinhão e a cremalheira fiquem bem lubrificados com a massa;
- usando agora um bocado de "desperdício" (papel de cozinha, etc.) a envolver a corrente, continua-se a rodar à mão a roda de trás até que já não haja massa visível entre os elos (de quando em vez deve-se retirar também o excesso do pinhão e da cremalheira).

A partir daqui, são 300-500 km de felicidade.
Depois, óleo fino serve para "lavar" a corrente, isto é, serve para amolecer a "papa" de terra antes de a soprar com ar comprimido. A seguir, é óleo grosso ou mesmo massa consistente, novamente os dedos e depois o desperdício para retirar o excesso, e são mais 300-500 km... e por aí adiante até à próxima revisão!

Dias escreveu:Como sou velhote, só posso falar daquilo que antigamente fazia os proprietários de motos felizes.
Dito de outro modo, aqui volta o chato do Dias ao ataque!

Comecemos pelo princípio porque a conversa já está a descambar e parece que o pessoal já se está a esquecer de qual é a função de um lubrificante (seja ele óleo, fino ou grosso, massa consistente, água nos pneus, pó de grafite, almofada de ar, etc.).
Para mim, que tento não ser fundamentalista, um lubrificante é qualquer coisa que se mete entre duas superfícies com escorregamento para diminuir o atrito. Ou seja, a primeira função do lubrificante é criar uma camada entre as duas superfícies, de modo a que, idealmente, elas "façam ski" uma sobre a outra. Isto é, não se toquem. Como o anterior nem sempre pode ser possível, o lubrificante deve ter uma segunda função: evitar que as duas superfícies se colem (gripagem) em caso de contacto (esta função é geralmente conseguida não pelo lubrificante em si mas por aditivos que oxidam as superfíces, ou de qualquer outro modo as alteram superficialmente.
Voltando a função primordial do lubrificante, que é pôr as duas superfícies a fazer ski, é fácil perceber que o "tamanho do ski" depende da força de compressão. Assim, se para pôr um rato a fazer ski bastam uns com uma área de 3 cm2, já os meus 90 kg precisam 0,1 m2!
O mesmo se passa em cada elo de uma corrente de moto, nomeadamente em cada um daqueles pequenos veios que ligam os elos uns aos outros: quanto maior for o esforço... maior deverá ser o tamanho da corrente (para o mesmo tipo de lubricante).
Upsss... o que é que o tipo (leia-se, a viscosidade) do lubrificante tem a ver com esta história?
Simples: o lubrificante só lubrifica enquanto estiver entre as duas superfícies! O que acontece é que o lubrificante é "cuspido fora" quando a compressão aumenta e/ou a velocidade diminui. Ou seja, quando a velocidade diminui e/ou a compressão aumenta, podemos voltar a ter uma lubrificação conveniente se aumentarmos a viscosidade do lubrificante.
Portanto, o problema está em conseguir convencer o lubrificante a ir para os sítios em que deverá estar, mas de onde os esforços mecânicos o mandam fora!
A solução óbvia é usar lubrificação forçada (bomba de óleo). Só que... não funciona com a corrente!
Note-se que o uso de óleo mais fino não é uma solução mas apenas uma terapia!
Isto é, como não é possível convencer (sem um pequeno truque!) óleo grosso a entrar para dentro dos pequenos veios da corrente, a solução normal é usar óleo mais fino!
Contudo, "à moda antiga" fazia-se assim:
- Lava-se a corrente com petróleo, metendo-a durante uma noite dentro de uma lata;
- na manhã seguinte tira-se o excesso com ar comprimido e mete-se a corrente dentro de uma lata com massa consistente que vai ser aquecida para a tornar fluida e permitir que entre para dentro dos veios (como se fosse óleo fino!);
- deixa-se arrefecer dentro da lata, para que a diminuição de volume (devida ao arrefecimento) "chupe" a massa para dentro de cada pequena chumaceira;
- retira-se a corrente da lata e usa-se os dedos para remover o excesso de massa (o que quer dizer que ainda vai muita agarrada);
- monta-se a corrente na moto e ajusta-se a tensão da corrente;
- dá-se 2 voltas à mão, para que o pinhão e a cremalheira fiquem bem lubrificados com a massa;
- usando agora um bocado de "desperdício" (papel de cozinha, etc.) a envolver a corrente, continua-se a rodar à mão a roda de trás até que já não haja massa visível entre os elos (de quando em vez deve-se retirar também o excesso do pinhão e da cremalheira).

A partir daqui, são 300-500 km de felicidade.
Depois, óleo fino serve para "lavar" a corrente, isto é, serve para amolecer a "papa" de terra antes de a soprar com ar comprimido. A seguir, é óleo grosso ou mesmo massa consistente, novamente os dedos e depois o desperdício para retirar o excesso, e são mais 300-500 km... e por aí adiante até à próxima revisão!

Xiiiiiii....Dias,que trabalheira dos diabos,se assim fizesse mais depressa queria ver a mota peles costas!!
Abençoadas sejam as latinhas de spray...............

xiiiiiiii isso só para a corrente??????

Entao o resto??????

Nada contra mas dá uma trabalheira.

já o meu avô dizia : "meu rapaz, sem trabalho nada se faz!"

Dias era assim que devíamos fazer, mas o pior é o tempo e no meu caso condições para poder intervencionar a minha pequena mas se tivesse espaço seguia o teu concelho

Como este tópico é "Lavagem da moto", acho que vale a pena pensarmos porque é que gostamos de lavar as nossas meninas! Quanto a mim, é pelo prazer que nos dá, independentemente de ser no "Elefante Azul" (ou outro) ou de estarmos no quintal com um balde e um pano.

Alguns prazeres que as motos podem dar a algumas pessoas:

- Tê-las numa vitrine (museu) para olhar para elas (embora a maior parte das pessoas prefira usar a moto para actividades mais lúdicas, considero que ficar a olhar para uma moto é menos estupidificante que seguir os debates na Assembleia da República pela TV).
- Reconstruí-las (para quem gosta, dá enorme prazer ver as coisas a renascerem; esta actividade é a que tem custos mais elevados quando se quer usar apenas peças originais; geralmente o objecto reconstruído vai parar a uma vitrine).
- Cuidar delas, isto é, manutenção e/ou limpeza (esta é uma espécie de versão reduzida da reconstrução, com as vantagens de sair mais barato e, a seguir, não é para pôr a moto na vitrine mas para poder ter outros prazeres com dela).
- Andar com elas (seja para ter o prazer de calmamente sentir o "vento nas trombas" e os cheiros da natureza, ou, pelo contrário, a adrenalina).
- Descobrir o prazer de estar sozinho, ou quase, isto é, de só ter a companhia bem próxima do(a) pendura.

Apesar das motos poderem dar prazer de várias maneiras, cada um só tem que aproveitar os que gosta mais e/ou os que pode. Parafraseando o que se costuma dizer para outras coisas, o que cada um faz com a sua moto... ninguém tem nada com isso!

a minha Virago está a precisar tanto deste tópico

UUIIIIIIIIII quando a minha chegar entao até vai doer ............. limpa limpa limpa

hum.... sempre tratei as minhas meninas da mesma forma, fossem scooters ou motos "normais".


Elefante azul e pimbas água e sabão com força.


Cuidado com o jacto de água na zona das rodas, por causa dos rolamentos e também não convém mandar com muita água para a zona dos manómetros e botões. Uma vez lavei a valentina com tanta água, mas tanta água que os piscas ficaram marados. quando secou voltaram ao normal..até hoje!


Depois deixar secar a moto e dar uma ajuda na secagem com um pano.


Depois de bem seca, lá vem o belo do Pronto. Aliás eu não uso Pronto, mas sim o similar que é vendido no DIA. Além de ser substancialmente mais barato, não é tão gorduroso.

fsssttt.... e depois passar o paninho seco.... Passo em tudo o que seja plástico e até no assento (que fica a escorregar cumó car****!). Depois como normalmente o pano fica molhado com o "pronto" então faço uma passagem com ele pelas rodas e zonas do motor.


De vez em quando pego no WD-40 e coloco em tudo o que seja dobradiça e fechaduras, para protecção, mas sem lambuzar muito a moto.


E já está, fica linda!



ops...ficou grande demais...não faz mal, assim brilha mais!

Veiga?

O pronto dá mesmo resultado????????

Nas zonas cromadas quando ja tem aquele tikinho de ferrugem mas nao é ainda a ferrugem( entendes) que aconselhas.

ish escreveu:Veiga?

O pronto dá mesmo resultado????????

Nas zonas cromadas quando ja tem aquele tikinho de ferrugem mas nao é ainda a ferrugem( entendes) que aconselhas.

Sim, o Pronto, dá mesmo resultado. Aliás a maioria dos stands usam Pornto nos carros e motos, quando os têm nos stands.


Quanto aos metais, nunca viste daquelas latinhas de Duralight, para limpeza de pratas e metais? vendem-se em qualquer Jumbo ou Continente e são baratas. Passas aquilo nos cromados e até precisas de ólicus escuros para olhares para a moto!

serio??????????????

Bom cada dia tenho mais a certeza que este forum foi o melhor que entrei.
Desde que ando por aqui ja aprendi bué cenas.

Thanks

@ ish
E ainda não viste nada!
De qualquer modo, prepara-te para pagares uma jola ao kota do fórum (eu cá não vou com bicas)!
Embora eu me possa pôr em Faro em 40 minutos, como tens uma 250 acho que teremos que encontrar um ponto de encontro mais conveniente, seja ele Albufeira ou Loulé, para nos juntarmos ao companheiro Bruno.
Já agora, Faro onde? É que eu morei na R. Reitor Teixeira Guedes, mais conhecida por Estrada de Olhão!

Moraste em Faro????

Eu moro perto do cemiterio antigo perto do estádio S.Luis.
Quanto ao pagar na boa, mas quanto a virago nao posso andar por ai sem carta............ os filhos da ******* nao me deixam,
Por isso tou a tirar a tal carta mais EXAME DE CODIGO.
mesmo tendo carta desde 19 anos

Quando quiserem bem vindos, trabalho num hotel na Quinta do Lago.
Se vierem de ferias tou por lá.

e logo este ano que não vou ai a baixo passar férias mas para o ano tenho de ir beber uma jola a Faro

veiga escreveu:

Quanto aos metais, nunca viste daquelas latinhas de Duralight, para limpeza de pratas e metais? vendem-se em qualquer Jumbo ou Continente e são baratas. Passas aquilo nos cromados e até precisas de ólicus escuros para olhares para a moto!

é pá tenho de experimentar isso!!!!

Parece-me que vou lavar a corrente da minha menina com querosene...depois de ver o teste, fiquei convencido (encontrei noutro forum, não ponho o link para não haver chatices..)

ish escreveu:serio??????????????

Bom cada dia tenho mais a certeza que este forum foi o melhor que entrei.
Desde que ando por aqui ja aprendi bué cenas.

Thanks

Boas, é verdade camarada com o "Pronto" a maquina fica como nova!!! Já experimentei,e fica mesmo á maneira, já agora amigo Veiga no motor tambem passa? E nas rodas,passa mas é nas jantes só?

Não sei até que ponto a longo prazo o uso do Pronto não se revelerá uma péssima opção.
Digo isto porque é um produto concebido para a madeira e não para plásticos e cromados. Cuidado com os cromados mais fraquinho de algumas motos porque se no início até os põe a brilhar passados algum tempo os pica todos e os estraga.
No assento sim pode usar.

Tambem têm sprays à base de silicone que podem encontar em qualquer supermercado e que normalmnte são usados para os plásticos do interior e exterior dos carros.
Já cheguei a exprimentar até no tablier manchado pelo sol e disfarçou as manchas deixou de se ver, neste caso era o Redex cockpit spray. E mesmo nos para-choques de plástico tira as "manchas" e deixa-o com brilho.

NBA73 escreveu:
No assento sim pode usar.

no assento também não
escorrega,para o pendura é o ideal.....................................para ir ao tapete

só o multi superficies anti-stático ( embalagem azul) poderá ser usado em alguns acrílicos ( ex: pára-brisas ) e nunca ser colocado com a peça ao sol

a minha só é lavada aqui

Depois das tuas amigas lavarem a tua podem lavar a minha a seguir.

Jose escreveu:Depois das tuas amigas lavarem a tua podem lavar a minha a seguir.

querias!!
quem não queria??

Eu não queria que elas me lavassem a minha farruska!!!


...




...



Mas a mim!!!

Não me importava nada oh carlos!

Se a minha mulher vê isto tou com as malas à porta não tarda